Eu... Rio
Carrego nas mãos um rio de pensar
Minha boca, fonte
Carrego nas mãos um rio de pensar
Minha boca, fonte
um tanto calada
faz barulho na letra
A palavra ainda está molhada.
O que vejo no espelho do rio
por vezes não reconheço:
faz barulho na letra
A palavra ainda está molhada.
O que vejo no espelho do rio
por vezes não reconheço:
ora pedra, outrora peixe...
Onde por vezes mergulho água em mim
a ver se decifro
Onde por vezes mergulho água em mim
a ver se decifro
e componho minha própria música.
Lindo o poema da minha amiga Sara Fernandez!
ResponderExcluirPessoa- poesia é assim...
Um beijo,
Malu